quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Perfil dos Candidatos da primeira noite do FMI

Alexandre Maciel 37 anos, jornalista e professor do curso de comunicação social na Universidade Federal do Maranhão é aficcionado pela música brasileira, e estará interpretando a canção “Sambinha pra quem chegou” do seu aluno Narcísio Cruz.
Raquel Gonçalves, gosta de cantar e louvar a Deus acima de todas as coisas. Diz ser uma pessoa feliz por poder divulgar a sua arte, com aquilo que ama e que faz feliz. Se sente privilegiada por poder participar de mais uma edição do FMI. “Minha música, fala sobre os dias de hoje e ontem.”
Mazilene Galvão, 29 anos, filha de Imperatriz, tem pelo nome artístico Mizz Batidão. Já tem um cd gravado no ritmo do tecno melody. No VI FMI a cantora vai interpretar a música “Droga do amor” que é do compositor Johnatan Sousa, a melodia também está gravado no seu primeiro cd. A novidade é que essa canção será no ritmo de reggae.
Vitor Edu iniciou sua carreira solo no fim de 2010 com término da banda Big Ban. Venho demostrar minha arte simples e verdadeira pra todos que curtem uma boa música no estilo Rock-Pop-Blues. Acredito na música feita com sentimento e verdade é a fórmula do sucesso. Resgatar o Rock Nacional!
Paulo Ktorse, cantor e compositor da música “Dignidade é preciso”. Filho de Imperatriz, conta que está tendo o privilegio de participar de mais um FMI. Tem o sonho de se realizar como cantor e compositor. Trabalha com música a mais de vinte anos e quer mostrar todo seu talento para o Brasil e levar o nome da cidade para o mundo mostrando o poder que nossa princesa do Tocantins tem.
José Ribeiro de Oliveira: Sou um ser, sensível à vida presenteada e recheada de sentidos. Sou fraterno terno, por sentimentos, eterno. Sou o pingo d'água que cai evaporado ao meio dia, sem ser notado, no meio do oceano, um quase nada, integrando o todo, e que incompleto seria se eu não existisse. Sou um sonho com surtos de concretude, por devaneios. Sou estrada aberta a permitir infinito olhar, de anglo aberto à leitura to...tal, ora restrito à especificidade de um detalhe por todos ignorado. Sou nato, do mato, de um ato que a mãe natureza forjou. Sou rocha polida pelo tempo, para existir em forma e espaço à mercê dos ventos. Sou água em maleável correnteza por entre as serras a procura do mar. Sou raiz da minha criatura e molde para suporte da criação. Sou lágrima que verte do soluço da alma, que sem palavras despeja amor. Sou dragão de afiados dentes, na porta da gruta. Sou ternura de desmanchar por entre os dedos a leveza da candura para encantar. Sou eu mesmo, quando quero ser simplesmente gente. Sou, por vezes levado a ser, um ente do dever ser, para ver, do oposto ao posto as diferenças do ser. Sou a vida, vivida poeticamente.
Márlon Reis nasceu na cidade de Pedro Afonso - TO, de onde saiu aos quatro anos de idade. Foi morar no Paraná e de lá subiu Brasil acima até chegar a Imperatriz. Era o ano de 1983. Depois foi para em São Luís, onde formou-se em Direito. Tornou-se juiz em 1997 e então viveu em várias cidades maranhenses. Considera a música a sua companheira. Suas composições falam da natureza e dos sentimentos. Sua amizade com músicos levou à criação do grupo "Os Paraíba do Maranhão", formado por pessoas que amam a música e a vida simples. Para Márlon, a música não rivaliza com seu trabalho como juiz. "A arte aprimora o senso de justiça", costuma dizer.
Grupo primogênitos está com um ano de experiência tocando músicas gospel, acústica e romântica. Estão buscando divulgar o trabalho da equipe e gravar o seu primeiro cd de louvor e adoração. O grupo conta com três integrantes: Moisés (Vocalista); Regis (Violonista) e Natan (Violão e Guitarra)
 
 OBS: Aos candidatos que ainda não enviaram seu perfil, mande-nos atraves do email: fundacaoriotocantins@gmail.com. Agradece a produção
 
 
 
 

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